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Assuntos do quotidiano, amor, família, amigos e várias experiências de vida. Fica por aqui ;)

E chega o final de Fevereiro

Chega ao fim mais um mês e deixo-vos os destaques das minhas facetas diárias:

Este fim de semana passado foi espectacular, estive no sushi do LX Factory e fiz em casa um bacalhau com natas delicioso (há mais de um ano que não fazia bacalhau com natas).

Comprei maquilhagem que há tanto tempo não tinha.

Nesta segunda consegui finalmente levar as gatas à veterinária que já deviam ter ido em Outubro do ano passado (falta de guita).

Terminei uma tela a óleo que levou imenso tempo a finalizar porque tive de esperar práticamente um mês para que secassem as primeiras pinturas (tempo húmido não ajuda nada).

No dia de Carnaval foi dia gordo e a família juntou-se para bons petiscos com enchidos assados, queijinho bom e entremeadas. Foi também dia de passeio e estava um dia bonito.

Já demos volta a quase tudo que tinhamos para trazer da minha casa de solteira (mais uma tarefa feita).

Esteve tanto frio que falhei as minhas caminhadas e nos últimos tempos o frio é tanto que puxa para comer mais. A lenha já ardeu quase toda mas ainda sobrou alguns paus.

Nos últimos tempos faço um esforço e ao sábado de manhãzinha bem cedo lá vou eu ao mercado da zona. O frio da manhã é tão grande que aposto como dá para perder umas gorduritas. Entre a ida ao mercado e depois ao pingo doce, são umas duas horas de um lado para outro a apanhar o gelo da manhã.

Assim passou o mês curto de Fevereiro com muitas coisas boas.

 

 

 

 

 

 

 

As gatinhas foram à veterinária

As minhas 2 gatas foram hoje à veterinária e fizeram um berreiro pelo caminho. Depois lá se acalmaram e cada uma foi vista e vacinada pela doutora. 

A minha Tita que já é sénior agora tem de comer ração para gatos senior e apartir de agora tem de fazer chek up uma vez por ano  para além das vacinas de 3 em 3 anos. Quando a doutora disse os peços fiquei assustada e estou mesmo tramada porque tenho duas gatas. 

Resumindo e concluindo, a mais novinha precisa de ser vacinada de 3 em 3 anos e a mais velha para além da vacina tem de fazer anualmente um chek up. 

Hoje levaram as vacinas, tive de comprar comprimidos de desparatização e pasta para as bolas de pelo, foram 70 euros. A sério... 

Tirando isto, elas portaram-se muito bem e graças a Deus as despesas das gatas entram para o irs.

A Luna, mais pequenina tirou uma foto para doutora enviar para a senhora que tratou dela antes da adoção. Claro que a doutora ficou toda contente de a ver pois foi ela que me deu a Lunita para eu adoptar.

Agora já em casa, estão todas satisfeitas.

 

 

A minha sentença do Festival

O Festival da Canção e o que eu acho é o seguinte...

 

... desculpem quem não gostar mas por AMOR DE DEUS, as músicas têm de ser quase todas para boi dormir????

Eu explico:

As músicas são tão paradas que só há uma ou outra mais mexida e dá-me a sensação que procuram se igualar ao ritmo da música do Salvador, sim a tão famosa música do Salvador que fez Portugal ganhar o festival da cancão 2017.

 

E agora a minha opinião das músicas é muito fraca, sabem aquele arrepio que nos dá na pele quando ouvimos uma boa música, não, não aconteceu comigo. Achei muito fraquinho na maioria das músicas e desculpem mas eu não acho nada de especial a do Janeiro. Depois temos a música do Diogo Piçarra que está numa polémica, acusado de plágio.

Têm que comer bananas em directo???? A sério!!!!!!

Olhem desculpem-me quem não concordar comigo mas cada cabeça sua sentença e eu acho isto tudo desta salganhada.

 

Últimas pinturas

Venho vos apresentar o meu último trabalho a óleo. Aqui está os dois passos da minha pintura:

 

comecei assim

 

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E no fim ficou assim:

 

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Há uns tempos atrás já vos tinha apresentado a minha tela mas não estava acabada. Acabei hoje esta tela que é enorme e tenho pena da minha câmara do telemóvel não dar uma imagem melhorzinha. Retoquei todos os pontos da imagem e gosto mesmo muito do resultado, agora venham mais telas para continuar mais trabalhos.

 

No ano passado fiz uma tela mais pequena que também já mostrei aqui, deixo-vos a imagem para recordar...

 

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As relações, sociedade e o nosso planeta

Estamos numa era de tudo descartável. Muda-se de telemóvel constantemente, muda-se de tablet ou portátil com frequência. E pensar que à uns 20 anos atrás ninguém pensava em nada de alta tecnologia. Pois é, existia o telefone fixo, a televisão de 4 canais e pouco mais.

As pessoas antigamente, ligavam à moda mas não consumiam desenfreadamente. Há pessoas que têm casas cheias de tralha, entre elas roupas e sapatos numa conta sem fim. A vaidade de ter um carro novo mesmo que se esteja a pagar ao banco, existe nesta sociedade de consumo.

Se formos a pesquisar casas para venda, os preços estão muito altos, com valores insuportáveis mas vende-se. 

Numa época que se fala tanto em ter pouco e ser feliz com menos, as estatísticas só mostram o contrário.

Procura-se a felicidade no prazer imediato, cada vez mais existe a solidão, as relações desvanecem. Numa era do virtual, poucos abraços, poucas conversas frente a frente o que irá acontecer daqui a uns 20 anos?

Eu acho que a falta de contacto entre as pessoas, a era da tecnologia vai tornar os individuos mais tristes, desamparados e com pouca qualidade de vida. 

Fala-se em faltar a água, desaparecerem muitas espécies de animais, a falta de sementes de origem pura, um descalabre total que é um mundo mais cinzento para as crianças futuras homens e mulheres de amanhã.

Em poucos anos o nosso planeta foi ferido em todos os sentidos e muita coisa que hoje ainda existe não se sabe o que irá acontecer no futuro.

O tempo

O tempo pode ser um grande parceiro mas também pode ser uma saudade enorme. Quando precisamos de tempo para reagirmos, nos levantar, o tempo passa, às vezes voa e nos faz devolver a alegria, a vontade de recomeçar. Muita coisa passa e esquecemos, os anos distantes fazem-nos bem quando há feridas para cicatrizarem. O sofrimento surge em muitos momentos da vida e a nossa recuperação ao longo do tempo faz-nos mais fortes mas perdemos a nossa ingenuidade. 

A saudade, essa surge por vezes sobre muita coisa na nossa vida. Tempos passados, momentos vividos, amigos, familiares, coisas, o tempo é concerteza uma eterna saudade de muito da nossa vida.

 

Há muita coisa passada que não deixa saudade mas há outros momentos inesquecíveis, momentos marcantes de alegria, felicidade. Tudo na vida é importante, crescemos e adquirimos maturidade se bem que eu não me importava de ter ficado pelos meus 19 anitos.

Que recordações tão boas de juventude, de tanta alegria, tanta jovialidade, tanta coisa boa...

E é isto que nos mata aos pouquinhos, a saudade de tanta coisa...

Mas é verdade sim senhora que o tempo também faz maravilhas, esquecemos gente marada que passou e não volta mais, certas situações complicadas da noss vida que passam e também não voltam mais.

 

A vida é um mistério e tudo o que vivemos passa, se esquece, um dia nem ninguém vai saber que um dia existimos, por isso vale a pena viver com alegria e viver cada momento da melhor maneira possível. 

 

 

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Primavera...Já falta pouco

Carnaval já foi.

Dia dos namorados passou-se.

Sabem o que vem ai?

A Primavera e a Páscoa. O tempo voa e não tarda aí, temos os ovos de chocolate à venda e os folares.

Falta mais ou menos 1 mês para a Primavera,  iupiiiii 

Adoro Primavera!!!!

E sabem quando é a Páscoa???

Domingo dia 1 de Abril.

Já sei que estou muito apressada mas o tempo voa e sabem que mais começo a pensar em férias, viajar, viajar...

Ainda não me decidi onde vou este ano. Tenho muito que pesquisar e procurar sítios baratos, claro.

Pronto eu vou me desmanchar toda, já penso em praia. Dias de sol, mar, gelados, morangos...

Já sei, tou doentinha, estou muito ansiosa, é o que é, mas já estou com um pé na Primavera, Verão.

 

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A casinha e a casa grande

Hoje fui à minha casa de solteira, o meu t1. Fui buscar tralhas que tenho ainda no apartamento e na arrecadação.

Falei com uma vizinha minha que encontrei nas escadas e ela disse-me que outra vizinha que tinha a casa à venda como eu não conseguia vendê-la. Eu sei o que se passa, o local tem poucos transportes e pouco comércio e serviços. Outra coisa muito importante é que a minha casa é um quarto andar sem elevador :(

Tenho a casa à venda há 6 meses e nada de visitas. Lá vou ter que alugar outra vez. 

Espero bem ter sorte com os inquilinos. De todos os que já estiveram na minha casa só houve 2 que escaparam, o resto só me arranjaram problemas.

Como eu estava a contar-vos das tralhas que ainda tenho na casa, neste momento já tenho o apartamento vazio, falta-me trazer ainda uma remessa de tralhas da arrecadação. 

Deu-me tanto trabalho fazer a mudança da casa em 2016, que fui trazendo as coisitas às mijinhas. 

Esta história da mudança de casa tem muito que se diga.

Foi em Fevereiro 2016 que eu meti na cabeça que devia vender a minha casa onde estava a habitar (t3) para me mudar para o tal t1. Foi a maior loucura, mas lá fui, e está claro que não cabiam as coisas na casa pois passei duma casa com 100 m2 para uma de 50 m2.  Mas aqui a doidinha meteu na cabeça que devia vender a casa grande e contentar-se com o pequeno t1. Assim supostamente reduzia as despesas e tinha uma vida mais desafogada. Outra coisa que me levou a mudar de casa foi a vizinhança....que nem vos conto que é demais....

Pois o que é que aconteceu perguntam vocês? Fartei-me da casa, sentia-me num buraco sem respirar. A casa estava cheia de móveis e outras tralhas que mal me mexia naquele t1. O que fizemos nós, voltámos para o t3 no final de 2016.

Com esta brincadeira gastei um dinheirão com empresas de mudanças e ainda tive de andar a acartar cima a baixo de um quarto andar, tralhas e mais tralhas para pagar menos nas carrinhas de mudança. Assim, em Dezembro de 2016, levei a maioria das coisas que tinha em casa no carro e no dia de ir lá a carrinha da mudança foi só transportar móveis e electrodomésticos.

 

Mas cá estamos nós de volta à casinha grande e já passou mais de um ano. Esta casa realmente é muito boa, tem muito mais espaço e a minha sala tem sol todo o santo dia, coisa que não acontece na outra. 

 

Prontos deixo-vos com mais uma aventura meia maluca,

Tenham um bom fim de semana.

 

 

Beijinhos

Teatro e cinema

Primeira vez que fui ao teatro estava toda empolgada. Tinha uns 20 anos e fui ver uma revista ao Parque Mayer. Estava nessa altura a Marina Mota como principal actriz mas já não me lembro bem do nome da revista.

Lá fui eu toda contente com a minha irmã e um amigo. Já foi há tantos anos....

Muita cor, muita música, muita alegria, uma comédia hilariante. Adorei ver a Marina e voltei lá ao parque Mayer passados muitos anos depois, nos meus 30 anos.

Que me perdoem os artistas mas a minha vida nunca me permitiu ir muitas vezes ao teatro, posso contar pelos dedos das mãos, as vezes que fui ao teatro.

A minha peça favorita que assisti foi do Fernando Mendes, Noivo por acaso, foi muito bom mesmo.

Verdade é que nos últimos anos não tenho ido nem ao teatro nem ao cinema. O cinema que durante tantos anos era fiel quase todas as semanas, agora quase nunca vejo nada.

Outros tempos surgiram e a minha vida mudou muito. Infelizmente não posso dar-me ao luxo de gastar dinheiro nestas sessões que eu gosto tanto. Tenho outras coisas mais importantes com que me preocupar. Tudo bem, já estou mesmo habituada a privar-me de muita coisa. Aproveito as sessões de cinema na tv e por vezes também passa teatro. Não me incomodo muito com as mudanças de hábitos.

 

Pedaços da vida inesquecíveis

Quando era adolescente passava as minhas férias na aldeia da minha avó. Uma casa pequenina mas com grandes terrenos à volta. Aquelas terras davam para correr e brincar até mais não. Tinhamos tudo das hortas, comiamos morangos frescos, cerejas, laranjas, maçãs, pêssegos, saladas de tomate e pepino, hortaliça, feijão, grão e do milho a minha avó fazia broas no forno. Sem esquecer os bolos que a minha avó fazia sempre no Verão: as filhós, bolo de mel, cavacas e bolinhos de limão.

Brincava com amigos da aldeia e mais tarde, quando já passei da idade das brincadeiras divertiamo-nos todos nas festas da aldeia onde dançávamos até não poder mais. Tinhamos tanques cheios de água, onde nos refrescávamo-nos, íamos ao rio da aldeia para banhos e apanhar sol. 

Foram muitos anos memoráveis e inesquecíveis, com tudo o que há de melhor da natureza. São tempos que já não voltam mas ficam para sempre.

Gostava de um dia ter uma casa de campo, onde possa ter uma horta e alguns animais, este é o meu desejo mais profundo do meu ser.

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